quarta-feira, 19 de outubro de 2011

A outra mãe (a que eu escolhi)

Ela me adotou como sua “filhinha” enquanto carregava sua filha de sangue no seu ventre.

Ela me ensinou muito do que aprendi e partilhou suas amizades comigo enquanto eu ocupava seu lugar atrás daquele balcão.

Divertimos-nos, brincamos, tomamos sorvete no meio do expediente, conversávamos por MSN mesmo estando a 2 metros de distância, e fazíamos conferência com nossos amigos distantes.

Quantas fofocas rolaram...

Mais do que meras colegas de trabalho, ou amigas de infância, esse laço “mãe e filha” foi se tornando forte, a ponto de jamais nos desvencilharmos de nos chamarmos assim.

Quem é Lidiane? Pra mim é “mãe”, “mamãe”, mesmo ela realmente tendo idade pra ser minha irmã, e eu realmente não ter saído do ventre dela, é assim que vou chamá-la sempre.

Afinal, ela sempre me tratou como “filhinha”.

A gente não tem se visto com freqüência, mas sempre que necessário, era fácil te encontrar e ir ao seu encontro, agora as coisas irão ficar um pouco mais difíceis...

Só quero que saiba que em nenhum momento te esqueci, nem te esquecerei. Afinal, mãe é mãe.

Conte sempre com sua filhinha.




Compositora

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