É difícil assumir que o “eu te amo” já não é mais suficiente.
A banalização de um termo tão forte tem feito com que a expressão máxima da declaração de amor seja posta a prova, e que as pessoas ainda duvidem que essa frase exprima um sentimento.
O “eu te amo” seria a redução das imensas canções, poemas e declarações de amor existentes, ele resume tudo. Ou pelo menos resumia.
Voltamos à era onde pra se dizer que ama é necessário uma longa declaração, evidenciando as partes boas e amenizando as ruins. Gastando saliva ao falar, ou as mãos para escrever pequenos textos, pequenas poesias, ou enviando pequenos trechos de canção.
Ainda bem que a lei que diz que “um gesto vale mais que mil palavras” ainda prevalecem, e nesses casos um “eu te amo” bem dito é apenas um complemento pra fechar com chave de ouro algo inesperado.
O amor, as declarações e a forma de dizer que ama, assim como o resto do mundo, vai seguindo caminhos novos, novas tendências, mudando na forma de ver e agir.
Mas o sentimento continua o mesmo. E que este prevaleça belo e único até o fim do fim.
Compositora ♫
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